DESAFIO E NATUREZA

Corrida das Torres 2024: prova em Bertioga ainda tem vagas

Interessados podem se inscrever por R$ 220; corrida da TH5 Eventos une esporte, aventura e natureza; conheça detalhes da prova

Rebeca Freitas
Publicado em 03/03/2024, às 14h46 - Atualizado às 19h16

FacebookTwitterWhatsApp
Corrida proporciona contato autêntico com a natureza, tornando experiência inesquecível - Naldo Caitano/ Fotop
Corrida proporciona contato autêntico com a natureza, tornando experiência inesquecível - Naldo Caitano/ Fotop

A Corrida das Torres 2024 está agendada para 17 de março e promete muito mais do que uma competição; a experiência proporciona contato direto com a natureza e desafio do limite físico dos candidatos. Organizada pela TH5 Eventos, a prova tem início às 7h30, no Portinho do Caruara, rodovia Rio Santos, km 233, em Bertioga.

A competição, com um percurso de 12km, oferece diversidade de altimetria, com trilhas em mata de encosta, aclives e declives, restingas planas e riachos de leito rochoso e arenoso. A prova não é recomendada para atletas novatos. “Correr é uma atividade completa e unir corrida e natureza fica melhor ainda”, diz a inscrita Rubia Santos. 

As inscrições ainda estão abertas, no valor de R$220, incluindo um kit do atleta composto por camiseta, sacola, squeeze, medalha, lanche, numeral de peito e chip. A retirada do kit pode ser feita no sábado, 16 de março, das 14h às 17h, e no domingo, 17 de março, a partir das 6h, no local do evento.

Dicas de participantes

Esta é a segunda Corrida das Torres para a atleta de canoagem Priscila Sanches, que enfatizou a influência do local no desafio. “Para enfrentar uma prova com subidas, o ideal é fazer treinos com situações de altitudes parecidas”, indica. 

“Correr é uma atividade completa e unir corrida e natureza fica melhor ainda”, diz a inscrita Rubia Santos, professora de educação infantil, que destaca os desafios das subidas íngremes:  “No asfalto, você tem a segurança do solo plano e com poucos desníveis, já na trilha, todo cuidado é pouco para não torcer o pé, pois são pedras, buracos, lama, entre outros obstáculos no caminho”.

Valéria de Almeida Silva é natural da Prainha Branca, em Guarujá. O local é acessível por terra somente por trilha, por isso, ela diz já estar acostumada com este tipo de percurso. "Em momentos de cansaso, prefiro trotar para adquirir resistência, ao invés de caminhar ou parar totalmente." diz a massagista, que está ansiosa pelo desafio.

Rebeca Freitas

Rebeca Freitas

Formada pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp)

Receba o melhor do nosso conteúdo em seu e-mail

Cadastre-se, é grátis!