Um novo acesso rodoviário à Baixada Santista seria necessário pois o sistema Anchieta-Imigrantes já apresenta sinais de saturação, com reflexos nas atividades portuárias
A necessidade de implantação de uma terceira via de ligação entre o Planalto e a Baixada Santista, devido aos desafios logísticos e para garantir o atendimento da demanda crescente dos usuários do Porto de Santos, foi discutida na sexta-feira (19) em um encontro entre a Autoridade Portuária de Santos (APS) e o Sindicato dos Operadores Portuários do Estado de São Paulo (Sopesp).
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A necessidade de um novo acesso rodoviário à Baixada Santista ficou latente na reunião, uma vez que o sistema Anchieta-Imigrantes apresenta claros sinais de saturação, com reflexos diretos nas atividades portuárias, segundo a APS. O Sopesp e APS manifestaram compromissos de juntarem esforços no sentido de dar início aos processos pela viabilização da terceira rodovia, levando-se em conta que várias etapas precisam ser vencidas até a concretização da obra, o que pode demorar alguns anos.
O estabelecimento do diálogo direto entre APS e Sopesp também abordou temas como o cronograma de dragagem, a perimetral da margem esquerda, a manutenção dos acessos à margem direita, a questão dos congestionamentos em Cubatão, a segurança do Porto e das operações, a busca conjunta de recursos federais para obras diversas, o túnel Santos-Guarujá e até a questão das tarifas cobradas dos 37 operadores que integram o Sindicato.
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Participaram da reunião: pela APS, seus diretores, e pelo Sopesp, o vice-presidente, conselheiros e demais membros do órgão representativo.
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