Pulseiras com QR Code permitem que toda a ficha médica do paciente seja acessada facilmente em casos de perigo
Da redação
Publicado em 24/03/2023, às 11h42 - Atualizado às 13h51
Uma pulseira ou crachá de identificação de doenças invisíveis e autismo pode ser uma ferramenta útil para pessoas que têm condições médicas que podem não ser visíveis para outras pessoas.
A pulseira pode incluir informações importantes sobre a condição, como alergias a medicamentos, intolerâncias alimentares, necessidade de medicação ou outras necessidades especiais.
Para pessoas com autismo, a pulseira pode incluir informações sobre o grau de autismo, preferências de comunicação e necessidades específicas de suporte. Isso pode ajudar outras pessoas a entenderem melhor como interagir com a pessoa com autismo e oferecer a ajuda e o suporte necessários.
As pulseiras de identificação estão disponíveis em muitos estilos e materiais diferentes, e podem ser personalizadas para atender às necessidades individuais.
Algumas pulseiras têm uma placa de identificação gravada com informações importantes, enquanto outras têm um código QR que pode ser escaneado com um smartphone para fornecer informações adicionais.
No entanto, é importante lembrar que uma pulseira de identificação não deve substituir o tratamento médico adequado ou a supervisão de um profissional de saúde. É importante que as pessoas com condições médicas sejam tratadas adequadamente e recebam o apoio necessário para gerenciar sua condição.
Um crachá de autismo ou de doenças invisíveis pode ser uma forma útil de identificar e comunicar as necessidades de uma pessoa em situações sociais ou profissionais. O crachá pode conter informações importantes, como o nome da pessoa, a condição médica e as necessidades especiais que ela possa ter.
Para pessoas com autismo, o crachá pode incluir informações sobre a condição, tais como as preferências de comunicação e de interação social. Ele pode ajudar outras pessoas a entender melhor como se comunicar e interagir com a pessoa com autismo e oferecer o apoio necessário.
Para pessoas com doenças invisíveis, o crachá pode incluir informações sobre alergias a medicamentos, intolerâncias alimentares, ou outras necessidades especiais. Isso pode ajudar outras pessoas a oferecer a assistência necessária para garantir que a pessoa seja tratada adequadamente.
O crachá pode ser feito de vários materiais, incluindo plástico, metal ou papel, e pode ser preso à roupa ou a um cordão de pescoço. No entanto, é importante lembrar que um crachá de identificação não deve substituir o tratamento médico adequado ou a supervisão de um profissional de saúde. É importante que as pessoas com condições médicas sejam tratadas adequadamente e recebam o apoio necessário para gerenciar sua condição.
LEI Nº 6.842, DE 29 DE ABRIL DE 2021
A Lei instaurada no Distrito Federal se fez exemplo em todo o país ao creditar oficialmente o colar de girassol como um identificador de doenças invisíveis. Confira:
Art. 1º Esta Lei trata do uso do colar de girassol como instrumento auxiliar de orientação para identificação de pessoas com deficiências ocultas, no Distrito Federal.
Art. 2º Para fins de aplicação desta Lei, considera-se: I – pessoa com deficiência oculta: aquela cuja deficiência não é identificada de maneira imediata, por não ser fisicamente evidente.
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