BRAÇOS ILHABELENSES

Do Leme ao Pontal: nadadores de Ilhabela concluem travessia de 36 quilômetros em apenas 10 horas

Considerada pela Associação Mundial de Águas Abertas como a mais popular travessia da América do Sul, os nadadores de Ilhabela competiram na prova pela categoria Revezamento e fecharam o desafio no tempo de 10h13min1seg

Da redação
Publicado em 29/06/2022, às 10h33 - Atualizado às 13h30

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Harry Finger e Allyne Pacheco com a bandeira de Ilhabela no tradicional “Desafio Do Leme ao Pontal", no Rio de Janeiro Do Leme ao Pontal: Nadadores de Ilhabela concluem travessia de 36 quilômetros em apenas 10 horas - Foto: Divulgação/Prefeitura de Ilhabela
Harry Finger e Allyne Pacheco com a bandeira de Ilhabela no tradicional “Desafio Do Leme ao Pontal", no Rio de Janeiro Do Leme ao Pontal: Nadadores de Ilhabela concluem travessia de 36 quilômetros em apenas 10 horas - Foto: Divulgação/Prefeitura de Ilhabela

Os nadadores de águas abertas de Ilhabela, no Litoral Norte de São Paulo, Harry Finger e Allyne Pacheco, conquistaram uma excelente marca no tradicional “Desafio Do Leme ao Pontal”, travessia de 36 quilômetros realizada no Rio de Janeiro.

Considerada pela Associação Mundial de Águas Abertas como a mais popular travessia da América do Sul, os nadadores de Ilhabela competiram na prova pela categoria Revezamento e fecharam o desafio no tempo de 10h13min1seg.

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Após a prova, os nadadores receberam numerações exclusivas e vitalícias da prova: LPSA RELAY #92 e LPSA RELAY #93.

“Foi lindo! Largamos à meia-noite em meio a tanta ansiedade e contratempos que nos fizeram adiar por duas vezes a travessia por mais de 2 anos, e tudo deu certo, mesmo tendo pegado vento forte, que fez o barco balançar muito e nos fez passar mal durante todo o tempo que estávamos no barco. Apesar de ser noite e com vento, a água estava uma delícia, vi muitos planctons que deixavam a água iluminada enquanto eu nadava", disse a nadadora Allyne Pacheco.

"Assim foi nossa travessia, valeu a pena esperar, tudo dá certo no momento certo, concluímos os 36km com um excelente tempo. Agradeço ao meu parceiro, amigo e treinador Harry Finger por tudo, tudo o que passamos juntos até nossa travessia, obrigada por acreditar em mim”, destacou. 

“Feliz demais! Foi realmente um desafio maravilhoso com todas as peculiaridades das águas abertas e suas dificuldades, com grandes emoções! Com certeza voltarei com outros revezamentos ou mesmo como guia, além é claro, solo! Hoje sou o LPSA #92”, comemorou o nadador Harry Finger, que também é secretário de Esportes de Ilhabela. 

"Realizando estes desafios, é possível incentivar mais nadadores de Ilhabela a participarem destas provas. A Allyne Pacheco é caiçara e iniciou nas nossas provas, onde rapidamente se adaptou às provas de águas abertas”, concluiu. 

O “Desafio Do Leme ao Pontal”, de acordo com a Swimlpsa, organizadora do evento, tem 36 quilômetros de grandes belezas naturais, onde o nadador pode admirar, por um ângulo privilegiado, algumas maravilhas da cidade do Rio de Janeiro, como o Morro Pão de Açúcar, o Arpoador, as praias do Leme e de Copacabana, o Cristo Redentor, praias da Barra da Tijuca, da Reserva e do Recreio e Pedra do Pontal.

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Além da extensão do percurso, o atleta é submetido a grandes adversidades como fortes correntes, baixas temperaturas na água e fora, presença de águas vivas no mar, vento e ondulações. Todas essas características fazem da travessia do Leme ao Pontal uma das mais belas desafiadoras e a maior do Brasil.

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