O Banco de Sangue da Santa Casa de Santos está aberto para doações de segunda à sexta-feira, das 7h às 16h, e aos sábados, das 7h às 11h
Coordenadora do Banco de Sangue da Santa Casa de Santos, a biomédica Tatiana Rodrigues Garcia explica que o processo é rápido e fácil. O candidato passa por uma triagem que inclui verificação da pressão arterial, temperatura corpórea, um teste de glicemia e respostas a um questionário. “A doação varia de 5 a 10 minutos”.
Os candidatos têm de levar documento oficial com foto (não pode ser a foto do documento). Podem doar pessoas de 16 a 69 anos, sendo que os menores de idade devem estar acompanhados dos responsáveis. “As pessoas devem vir alimentadas, não podem estar em jejum. O ideal é que tenham feito refeição pelo menos duas horas antes”.
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Localizado na avenida Cláudio Luiz da Costa, 50 (Jabaquara), o Banco de Sangue da Santa Casa recebe candidatos à doação de segunda a sexta-feira, das 7h às 16h, e aos sábados, das 7h às 11h. Há gratuidade, por duas horas, no estacionamento da instituição para quem for doar.
No período mais crítico da pandemia de Covid-19, o número baixou para 20 por dia e deixou o estoque em situação bem precária. Atualmente, há estoque baixo dos tipos O+ e O-. Hoje, o Banco de Sangue da Santa Casa está com média de 60 doações diárias.
O soldador Humberto Rosa de 38 anos saiu de sua casa em São Vicente mais cedo na manhã de ontem (1º) para um gesto nobre, mas para ele é usual: reservou 30 minutos para doar sangue no banco da Santa Casa de Santos (Jabaquara). Ele não sabia, mas foi um dos primeiros a doar na unidade no primeiro dia de um período especial: Junho Vermelho, mês voltado para a conscientização e ao incentivo para este ato.
“Há pelo menos dez anos faço a doação uma vez por ano. Só esqueci uma vez pela correria do trabalho”, conta Humberto, que acredita ter sangue do tipo O+. O motivo desta vez foi porque um amigo, Gilvan Santiago, tinha passado por uma cirurgia cardíaca. “A gente sabe que esse tipo de operação precisa de bastante sangue para o paciente”.
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Quem também veio de longe para doar foi a professora Adriana de Fátima Lopes da Silva, 48. Ela saiu de Praia Grande e, depois de poucos minutos na triagem do Banco de Sangue, já estava posicionada para fazer a doação. Para Adriana, o ato tem o significado da gratidão. “Meu pai ficou muito tempo internado em hospital. E precisou de muito sangue. Há dois anos procuro doar como forma de retribuição ao carinho que minha família recebeu. A gente nunca sabe quando vai precisar”.
Esta iniciativa contempla o item 3 dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU: Saúde e Bem-estar.
Conheça os outros itens dos ODS https://idsc.cidadessustentaveis.org.br/profiles/santos-SP
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