Começou a transição de governo.

TV Brasil tem apenas um traço de audiência, e custa R$ 1 bilhão por ano

Claudio Coletti
Publicado em 01/11/2018, às 12h15 - Atualizado em 23/08/2020, às 17h47

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Reprodução / Internet
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O presidente eleito Jair Bolsonaro só irá para Brasília na próxima semana. Ele permaneceu a semana no Rio de Janeiro, mantendo negociações para a formação do seu governo e definição das primeiras medidas que colocará em prática, a partir da posse, no dia, 1° de janeiro. Em Brasília, Bolsonaro e a família deverão ficar hospedados na Granja do Torto, que foi residência do ex-presidente João Figueiredo, o ultimo general a governar o Brasil.

Na quarta-feira, 31, no Centro Cultural do Banco do Brasil, distante quatro quilômetros do Palácio do Planalto, o governo Michel Temer começou a passar ao novo governo todas as informações  governamentais, sigilosas ou não. O governo Jair Bolsonaro assumirá o comando do Brasil ciente de como ele se encontra em todas as áreas. A equipe de transição do governo Michel Temer tem o comando do ministro da Casa Civil Eliseu Padilha, enquanto a equipe do novo governo é chefiada pelo deputado Onyx Lorenzoni, futuro chefe da Casa Civil.

O presidente Michel Temer assumiu e cumpriu o compromisso de não preencher as vagas existentes na Caixa Econômica Federal, nos conselhos das diversas estatais e nas agências reguladoras.

Um dos primeiros atos do presidente Jair Bolsonaro será a demissão dos ocupantes dos 15 mil cargos de segunda e terceira instâncias, todos eles nomeados nas gestões dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff. A maioria dessas funções será extinta, como medida para reduzir o déficit fiscal. Pelo mesmo motivo será privatizada ou extinta a TV  Brasil, emissora que tem apenas um traço de audiência, e custa R$ 1 bilhão por ano.

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