Gaema PCJ-Piracicaba se reúne com setores da sociedade e traça metas do ano

MPSP
Publicado em 11/02/2021, às 16h16 - Atualizado às 16h16

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Com o objetivo de apresentar as atividades e os resultados obtidos em 2020, o Núcleo PCJ-Piracicaba do Grupo de Atuação Especial de Defesa de Meio Ambiente (Gaema) realizou nesta semana sua reunião regional anual, de forma virtual.

Contando com a participação de 108 pessoas, dentre representantes de órgãos públicos, entidades ambientais, universidades e outras instituições com atuação nas áreas de meio ambiente, habitação e urbanismo, a reunião foi presidida pelos promotores de Justiça integrantes do Gaema PCJ-Piracicaba Alexandra Facciolli Martins, Ivan Carneiro e Rafael de Oliveira Costa.

Na oportunidade, após exposição realizada pelos promotores, os participantes puderam oferecer sugestões e contribuições visando à definição de metas regionais para o ano de 2021. Como temas prioritários para a atuação do núcleo em 2021 foram indicados pelos partipantes os seguintes: qualidade das águas superficiais das Bacias PCJ, abastecimento público com ênfase na garantia da potabilidade e de planos de contingência e emergência (inclusive racionamento); recuperação florestal de imóveis rurais e uso e regularização de águas subterrâneas.

Também receberam atenção os temas relacionados à política regional da fauna silvestre; medidas de prevenção e combate a incêndios florestais e queimadas; ocupação de áreas rurais por núcleos urbanos informais e, ainda, a necessidade de melhoria da coleta seletiva e da logística reversa nos municípios abrangidos pelo núcleo.

Segundo a avaliação da promotora secretária do Núcleo PCJ-Piracicaba do Gaema, Alexandra Facciolli Martins, foi extremamente positivo contar mais uma vez com ampla participação na reunião regional anual do Gaema e com contribuições tão qualificadas. Para ela, os temas prioritários mais indicados pelos participantes refletem a preocupação com a segurança hídrica na região, tendo em vista que diversas sub-bacias já vivenciam situação de estresse hídrico, com demandas maiores que a disponibilidade de água. "Assim, a fim de garantir os principais usos, como é o caso do abastecimento, os resultados refletem a importância de ações efetivas para a manutenção de condições quali-quantitativas dos corpos hídricos e de aumento da resiliência, sobretudo diante dos eventos climáticos/hidrológicos críticos, cada vez mais frequentes", afirma Alexandra.

Fonte: MPSP

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