O Grupo Especial de Combate aos Crimes Raciais e de Intolerância (Gecradi) instaurou procedimento para apurar as circunstâncias dos fatos que levaram à morte de uma mulher transexual após um incêndio ocorrido na clínica onde ela realizava um procedimento estético, na capital.
Ao registrar a Notícia de Fato , a promotora de Justiça Maria Fernanda Balsalobre Pinto requisitou informações da Vigilância Sanitária e do Corpo de Bombeiros acerca de alvará, licenciamento e auto de vistoria do estabelecimento, para verificar se a documentação permite a realização de procedimento cirúrgico no local.
Ao Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, a promotora pediu dados envolvendo as clínicas “Dr. Paulino” e “Saúde Aqui”, especialmente quanto ao seu responsável técnico e corpo médico.
Fonte: MPSPComentários