Expectativa é de que no segundo semestre de 2022 todo processo de concessão seja definido
A obra da ligação seca, entre Santos e Guarujá, por meio do túnel, vai estar incluída no processo de concessão da gestão do Porto de Santos à iniciativa privada em outubro deste ano, quando será concluído o estudo sobre a desestatização. A expectativa é que, no segundo semestre de 2022, tenha início todo o processo de concessão que definirá o privado a ser encarregado, também, da construção do túnel.
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A informação, do secretário Nacional dos Portos, Diogo Piloni, foi transmitida à deputada federal Rosana Valle e a vereadores membros da União dos Vereadores da Baixada Santista (Uvebs), recebidos nesta quarta-feira (29), em Brasília.
A audiência foi marcada pela deputada em atenção à Uvebs, que debateu o tema nas nove câmaras municipais da Baixada Santista. O resultado foi a adesão da entidade ao Movimento Vou de Túnel, por entendimento dos 136 vereadores da entidade de que o túnel é a opção que não interfere na expansão natural do maior porto da América do Sul.
A Uvebs entregou ao secretário Nacional dos Portos uma moção de apoio ao túnel. A decisão da entidade animou Diogo Piloni, que garantiu que a obra vai sair e será custeada pelo vencedor do certame para fazer a gestão do Porto de Santos.
“Foi uma decisão unânime dos vereadores membros da Uvebs e o secretário deixou claro que o processo de desestatização incluirá a condição de que o vencedor terá a obrigação de fazer a obra sonhada há um século pela região”, afirmou a deputada, ao final da audiência.
Participaram da audiência e representaram a Uvebs os vereadores Roberto de Andrade e Silva (MDB), o Betinho, de Praia Grande; Marcos Libório (PSB), de Santos; Renata Barreiro (PSDB), de Bertioga; Paulinho da Farmácia (PSL), de Mongaguá; Professor Thiago Alexandre (DEM), presidente da Câmara de São Vicente; Tiago Peretto (PL) e Jabá (PL), também de São Vicente; Fábio Bibão (PSDB); Wilson RH (MDB) e Professor Fernando (MDB), os três de Itanhaém.
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