Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos EUA abriu investigação para descobrir o autor do crime ambiental, ocorrido na Flórida
O nome do controverso presidente dos Estados Unidos foi “tatuado” no corpo de um peixe-boi, espécie protegida por leis estaduais e federais daquele país. A descoberta ocorreu no domingo, 10, nas cabeceiras do rio Homosassa, ao norte de Tampa, na Flórida.
Por mover-se de forma lenta, o animal torna-se vulnerável às redes de pesca, motores de barcos e interação humana. O Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos Estados Unidos busca descobrir o autor do crime ambiental. A informação foi divulgada pelo jornal da Flórida Citrus County Chronicle e depois reproduzida pela rede de televisão NBC.
O peixe-boi estava na lista de espécies ameaçadas de extinção até 2017, quando passou a ser classificado como espécie ameaçada. Nos EUA, são protegidos pela Lei do Santuário de Peixes-boi da Flórida e, ainda, pelo governo federal (Lei de Proteção aos Mamíferos Marinhos e Lei de Espécies Ameaçadas). Por lá, assediar um peixe-boi pode resultar em multa de US$ 50 mil (cerca de R$ 275 mil) e/ou até um ano de prisão em presídio federal.
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