FARPAS NO TWITTER

Ex-ministro do governo Bolsonaro critica fala do presidente da Câmara Federal

Ricardo Vélez usou o Twitter para expressar a sua indignação quanto ao comentário de Rodrigo Maia

Da Redação
Publicado em 14/10/2019, às 14h01 - Atualizado em 23/08/2020, às 20h29

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Divulgação/Geraldo Magela
Divulgação/Geraldo Magela

O ex-ministro da Educação, Ricardo Vélez, fez um tweet na tarde desta segunda-feira, 14, em que rebate o comentário do presidente da Câmara Federal Rodrigo Maia, sobre “o país não estar preparado para privatizar empresas como a Petrobrás”. Ele afirmou: “acho que quem não está preparada é certa classe política”.

A afirmação gerou debates entre os internautas na rede social.

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O Presidente da Câmara diz que a sociedade brasileira não está madura para a privatização da Petrobrás, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. Acho que quem não está preparada é certa classe política.

— Ricardo Vélez (@ricardovelez) October 14, 2019

O tweet mobilizou cerca de 1,3 mil retweets e 6,2 mil curtidas; muitos usuários concordaram com o ex-ministro e aproveitaram para insultar o presidente da Câmara. Como fez Osmani Lemos, do qual disse: “Não ligue ele só fala bobagens”.

Não ligue ele só fala bobagens.Ele pensa que é dele. Tem que privatizar tudo!

— Osmani (@osmaniLemosdeMM) October 14, 2019

A gremista Maria Ângela enfatizou que o dever do Rodrigo Maia é trabalhar na Câmara pelo país e o xingou de imbecil. Tal como a internauta Verônica Lara, em que chamou o Rodrigo Maia de “traidor da pátria” e despreparado para o cargo que representa.

Esse cara é um imbecil! Ele que trate te trabalhar na Câmara pelo país.

— Maria Angela Volkmer/ Gremista. (@VolkmerMaria) October 14, 2019

O próprio Maia n está preparado para o cargo q representa!! #MaiaTraidorDaPatria

— VeronicaJara (@Veronic45659150) October 14, 2019

A privatização de empresas estatais está em pauta desde o início do governo Bolsonaro, porém, há controvérsias no meio político sobre quais empresas permanecem no poder público e quais migram para o sistema privado. Até o momento o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, não respondeu sobre a polêmica.

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