Política

Sarrubbo: 'Cada membro que ajuíza ação civil pública e muda sociedade é devedor dos senhores'

."Cada jovem promotor de Justiça que ajuíza uma ação civil pública e muda a sociedade é devedor ...

Da Redação
Publicado em 30/07/2020, às 11h20 - Atualizado em 24/08/2020, às 00h30

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Divulgação / MP
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"Cada jovem promotor de Justiça que ajuíza uma ação civil pública e muda a sociedade é devedor dos senhores". Foi assim que o procurador-geral de Justiça, Mario Sarrubbo, reverenciou os membros do MPSP que formataram o "instrumento de defesa da sociedade", sancionado em 24 de julho de 1985. "Ainda na década de 80, eles já tinham uma visão de futuro", disse o PGJ, na abertura do Webinar 35 Anos da Lei de Ação Civil Pública, evento virtual promovido em parceria pela Procuradoria-Geral de Justiça e pela Escola Superior do Ministério Público nesta quinta-feira (30/7), reunindo cerca de 500 pessoas."Saúdo aqueles que fizeram e que fazem a história", afirmou Sarrubo, mencionando Édis Milaré, Hugo Nigro Mazzilli, Maria Cristina Barreira de Oliveira, Nelson Nery, Antônio Augusto Ferraz, Wallace Paiva Martins Junior e Tiago Zarif."A ação civil pública é um verdadeiro instrumento de tributo à cidadania nos direitos sociais", declarou o diretor de ESMP, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa. "Essa é uma história de todos nós", recordou o presidente da Associação Paulista do Ministério Público, Paulo Penteado, citando reuniões de grupos de estudo, ainda nos anos 70, para discutir a poluição do Rio Paranapanema, em Ourinhos, e como a instituição poderia atuar."Essa é uma reunião de expoentes do Ministério Público, de referências. Eles deram um norte para a nossa instituição", observou o secretário especial de Tutela Coletiva, Mário Malaquias. "Eles puderam construir uma face nova da Justiça brasileira", sublinhou o secretário do Conselho Superior do MPSP, José Carlos Cosenzo em sua saudação.Ferraz, Milaré, Mazzilli, Maria Cristina, Zarif e Martins Junior fizeram exposições sobre o tema, bem como o desembargador aposentado Kazoo Watanabe.

Fonte: MPSP

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