Reinauguração contou com as presenças do ministro dos Portos de Aeroportos, Márcio França, do prefeito de Santos, Rogério Santos, e do presidente da Autoridade Portuária de Santos, Anderson Pomini
Da redação
Publicado em 27/06/2023, às 10h15 - Atualizado às 10h32
Mais uma opção legal de passeio em Santos! O Museu do Porto de Santos, que estava fechado desde o início da pandemia de covid-19, foi reaberto na manhã de segunda-feira (26).
Localizado na esquina da avenida Conselheiro Rodrigues Alves com a rua Conselheiro João Alfredo, no Macuco, o museu recebeu melhorias de reforço estrutural e revitalização externa. A partir desta terça-feira (27), o espaço, com mais de 800 peças em seu acervo, volta a receber visitantes de segunda-feira a sábado, das 9h às 17h. A entrada é gratuita e as visitas guiadas são a cada meia hora, limitadas a 20 pessoas por vez.
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Presente à solenidade de reabertura, o ministro dos Portos e Aeroportos, Márcio França, ressaltou que a reativação do espaço é uma sinalização “de que o Porto não pode estar de costas para a cidade. Sabemos que 95% de tudo que entra e sai do país é transportado por navios. As parcerias que estamos realizando com a prefeitura de Santos servirão de modelo para o país”, afirmou, referindo-se Parque Valongo, projeto para revitalização de área portuária, entre os antigos armazéns 4 e 7 do Porto de Santos.
O prefeito Rogério Santos destacou que “resgatar a história do Porto é resgatar a história de Santos e do Brasil”. O chefe do Executivo santista afirmou que o Porto foi o responsável pelo desenvolvimento do município “muito graças à força do trabalhador portuário avulso, que emprestou sua força e seu conhecimento para que o Brasil pudesse chegar até aqui”.
Para o presidente da Autoridade Portuária de Santos (APS), Anderson Pomini, a reinauguração do museu “é um momento histórico para o Porto, para Santos e para o país. A reabertura dá início à reintegração do Porto com a cidade”.
Além das 800 peças do acervo, quem visita o Museu do Porto de Santos encontra equipamentos antigos, documentos, pinturas e a locomotiva Lavoura, na área externa. O casarão onde está instalado o espaço foi moradia e escritório de Guilherme Weischenk, engenheiro-chefe da antiga Companhia Docas de Santos.
Quem desejar visitar pode ir direto ao local ou agendar horário pelo e-mail [email protected].
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