Grupo Consultivo Estratégico de Peritos em Imunização revelaram detalhes do estudo
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, nesta quinta-feira (18), que a 4º dose da imunização contra o coronavírus não é necessária para a população em geral. A atualização é uma recomendação dos especialistas do Grupo Consultivo Estratégico de Peritos em Imunização.
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O reforço com a 4º dose só é necessário aos grupos imunossuprimidos, idosos, pessoas com comorbidades, gestantes e profissionais de saúde. As revisões e pesquisas sobre os efeitos das vacinas contra covid-19 são constantes, de acordo com a OMS.
Alejandro Cravioto, presidente da SAGE, revelou em coletiva de imprensa que a imunização primária, ou seja, primeira e segunda doses, continuam sendo prioridade.
Coronavírus não se resume ao covid-19 (SARS-CoV-2). Na verdade, trata-se de uma grande variedade de vírus que podem causar doenças em animais e humanos. Nos seres humanos, os vírus desta família (coronavírus) causam sintomas gripais, que variam da gripe comum à Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS) e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS).
O covid-19 é um dos vírus que pertence à família; é recém descoberto e responsável pela pandemia que atingiu todo o mundo, matando mais de 682 mil pessoas no Brasil e mais de seis milhões no mundo.
A covid-19 pode causar sequelas graves nos infectados, desde o funcionamento prejudicado dos pulmões a AVCs. Grande parte das pessoas sem comorbidades se recuperam sem sequelas da doença.
A vacinação é prevenção, autocuidado e responsabilidade social. A vacina, apesar de não imunizar totalmente, previne que a doença evolua para casos graves e impede a transmissão desenfreada em massa.
A pessoa infectada pelo covid-19 pode espalhar o vírus por meio de pequenas gotículas e partículas imperceptíveis que saem da boca e do nariz. A contaminação acontece através da inalação destas partículas invisíveis ou através do toque, caso o contaminado tenha deixado rastro do vírus em objetos, após tocar: sem a higienização das mãos, a pessoa as leva ao rosto e o ciclo de contaminação se completa.
Os pontos com maior chance de contato com o vírus são os mais tocados pelas mãos, como: maçanetas, descargas, torneiras e utensílios domésticos comuns.
Pessoas confirmadas/contaminadas pela doença devem ficar isoladas, de preferência com banheiro separado; em caso de convivência com pessoas não contaminadas é obrigatório o uso de máscara protetora e a higienização constante das mãos com álcool gel ou água e sabão.
É necessário manter limpos todos os móveis expostos na casa, com álcool, cloro ou detergente.
É importante higienizar a mãos com álcool em gel 70%; manter distância de ao menos 1 metro de outras pessoas com sintomas gripais e evitar tocar no nariz e na boca.
A ANVISA revela que o autoteste foi autorizado e se mostrou confiável após atender os critérios técnicos da Agência, além de passar por aprovação do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), como definido pelo Plano Nacional de Expansão de Testagem do Ministério da Saúde.
Sim, a amamentação pode acontecer caso a mãe esteja contaminada com covid-19, desde que haja a prevenção correta. É necessário que os braços estejam limpos, das mãos aos cotovelos.
Além disso, é necessário o uso de máscara facial durante a amamentação.
A covid-19 longa é a denominação dada aos efeitos e sequelas da covid após um longo tempo depois da contaminação. A descoberta se deve ao estudo da Fiocruz Minas.
Especialistas advertem que diversas notícias falsas estão circulando na internet, propagando uma visão negacionista e anti-vacina. A vacina contra covid-19 não causa problemas de saúde nas crianças, somente reações leves.
De acordo com o Our World In Data, no Brasil, foram aplicadas 468 milhões de doses de vacina contra covid-19, totalizando 80% da população imunizada.
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No mundo, 12,5 bilhões de pessoas foram vacinadas, o que representa 62,9% da população.
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