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DIG de Botucatu recupera mercadorias adquiridas por meio de golpes

Polícia Civil SP
Publicado em 27/08/2021, às 16h16 - Atualizado às 16h19

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Reprodução - Reprodução
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A autora do crime foi identificada e teve a prisão requerida à Justiça

A Polícia Civil apreendeu, na manhã de quinta-feira (26), acessórios de celular, máquinas fotográficas, bonecos, caixas de som e diversas outras mercadorias adquiridas ilicitamente em golpes aplicados por meio do PIX. Uma jovem, de 22 anos, foi identificada como autora do crime.

Os trabalhos foram realizados por agentes da Delegacia de Polícia de Investigações Gerais (DIG) da cidade (Deinter 7), que iniciaram as apurações após um lojista registrar boletim de ocorrência relatando o crime. Segundo apurado, uma mulher realizou várias compras on-line em um comércio simulando o pagamento pelo PIX.

Contudo, apesar de comumente o PIX ser uma transferência imediata de dinheiro, é possível realizar o agendamento e posteriormente cancelar ou, caso não haja dinheiro na conta, a transferência não ocorre. Isso foi o que aconteceu com o comerciante, que foi induzido ao erro e enviou os produtos.

Ao perceber que se tratava de um golpe, tentou contato com a compradora, que sumiu e o bloqueou no aplicativo de mensagens. O vendedor imediatamente comunicou os fatos à Polícia Civil, que identificou a mulher envolvida no crime e solicitou mandado de busca e apreensão para a residência dela.

As equipes então se deslocaram até o endereço alvo, no bairro Jardim Bons Ares, para cumprimento da ordem judicial, e durante as atividades, conseguiram recuperar cinco pelúcias e uma boneca, quatro modeladores de cabelo, três barbeadores, dois receptores de sinal de televisão e cinco caixas de som.

Também foram recolhidos um tripé, um bastão de selfie, um estojo de maquiagem, três câmeras fotográficas, duas ring light, cinco perucas, uma lixa unha elétrica, uma cabine de unha e 30 kits de unhas postiças. Todos os materiais localizados ainda estavam com etiquetas da loja e notas fiscais.

As mercadorias foram restituídas ao comerciante. A mulher confessou a prática criminosa e por não tratar-se mais de período flagrancial, foi liberada após depoimento, mas indiciada pelo crime de estelionato. A Polícia Civil representou pela prisão preventiva da mulher.

Fonte: Polícia Civil SP

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