Condenado a 76 anos de prisão ganha semi-liberdade e surfista do bem é presa, efeitos da pandemia do Coronavírus

Pouco tempo depois de ser transferido, líder do PCC foge de sua prisão domiciliar

Matheus Alves
Publicado em 22/04/2020, às 10h37 - Atualizado em 24/08/2020, às 07h33

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No dia primeiro de abril, o juiz Diego Paolo Barausse transferiu para prisão domiciliar o preso apontado como um dos líderes do PCC, Valacir de Alencar, alegando que o criminoso faz parte do grupo de risco do novo coronavírus por ser hipertenso. Valacir foi condenado a 76 anos de prisão.

Menos de um mês depois da decisão tomada pelo juiz, o líder do PCC fugiu de sua prisão domiciliar durante a manhã desta quarta-feira (22). Valacir rompeu a sua tornozeleira eletrônica e "sumiu do mapa".

Já na outra ponta do espectro político social, no Guarujá, temos uma mulher de 48 anos detida por não seguir a risca a política de isolamento social imposta pelo governo do Estado de São Paulo. A surfista foi presa após desrespeitar a ordem que proibi o uso das praias da Baixada Santista.

"Isso se chama bandidolatria. É a autoridade pública que coloca no altar o bandido", comentário feito pelo apresentador do Jornal da Praia, Ênio Xavier.

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