BOLETIM DA VIDA

Peruíbe registra 2.389 pacientes recuperados da covid-19

Desde o início da pandemia a cidade contabiliza 65 óbitos pela doença

da Redação
Publicado em 27/01/2021, às 15h56 - Atualizado às 16h02

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HOSPITAL MUNICIPAL DE PERUIBE - Divulgação/PMP
HOSPITAL MUNICIPAL DE PERUIBE - Divulgação/PMP

De acordo com o último boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde, a cidade chegou a 2.389 munícipes curados da covid-19. Ao todo, 306 notificações aguardam o resultado de exame, em isolamento domiciliar. 2.779 é o número de casos confirmados, dos quais 14 estão internados.

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A doença foi responsável por 65 falecimentos de residentes de Peruíbe até então. Outros dois óbitos estão em investigação para apontar se foram ou não causados por infecção pela covid-19.

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VOCÊ SABE QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS SINTOMAS?

Os sintomas da COVID-19 podem variar de um resfriado, a uma Síndrome Gripal-SG (presença de um quadro respiratório agudo, caracterizado por, pelo menos dois dos seguintes sintomas: sensação febril ou febre associada a dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza) até uma pneumonia severa. Sendo os sintomas mais comuns:

➤ Tosse
➤ Febre
➤ Coriza
➤ Dor de garganta
➤ Dificuldade para respirar
➤ Perda de olfato (anosmia)
➤ Alteração do paladar (ageusia)
➤ Distúrbios gastrintestinais (náuseas/vômitos/diarreia)
➤ Cansaço (astenia)
➤ Diminuição do apetite (hiporexia)
➤ Dispnéia ( falta de ar)

EM QUANTO TEMPO OS SINTOMAS APARECEM?

A doença pode ficar incubada (ou seja, sem apresentar sintomas) por até 14 dias após o contato com o vírus. O período médio é de cinco dias, com intervalo que pode chegar a 12 dias.

QUAIS SÃO OS GRUPOS DE RISCO?

Gestantes, idosos ou pessoas com doenças crônicas são mais suscetíveis a se contaminarem com o coronavírus. Pessoas que tenham doenças respiratórias, como asma, também precisam de mais atenção.

O QUE FAZER EM CASO DE SUSPEITA?

É considerado um caso suspeito a pessoa que apresentar os sintomas de febre acompanhada por um sinal respiratório (tosse, coriza e dificuldade para respirar, por exemplo) e que, nos 14 dias antes do aparecimento dos sinais, tenha viajado para um dos países com transmissão local do vírus.
Também são suspeitos os casos das pessoas que apresentam esses mesmos sintomas e que, nos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas, tenham tido contato próximo com um caso suspeito ou confirmado. O contato próximo pode incluir: cuidar, morar, visitar ou compartilhar uma área ou sala de espera de assistência médica ou, ainda, nos casos de contato direto com fluidos corporais.


Os casos que não apresentarem sintomas graves podem ser orientados a permanecer em isolamento domiciliar até a melhora do quadro. Nesse período, a pessoa segue monitorada pelas equipes de saúde. Ela é aconselhada e evitar o contato com outras pessoas onde reside, usar máscara cirúrgica quando não estiver sozinha e sair de casa apenas em situações de emergência.


Os casos que vierem a apresentar algum quadro clínico de gravidade serão avaliados pela necessidade de internação e isolamento. Um médico deve avaliar o caso e definir com a Central de Regulação Hospitalar se ele pode permanecer no mesmo local onde foi inicialmente atendido ou se precisa de remoção para outro local. Em seguida, notifica o caso às autoridades de saúde do município, Estado e Ministério da Saúde por telefone e online, coleta amostra de secreção das vias aéreas e realiza um levantamento sobre pessoas com quem o paciente teve contato, para que essas pessoas sejam monitoradas pelo período determinado no protocolo, normalmente 16 dias, a contar da data do contato.


A identificação da procedência e do roteiro de viagem nos últimos 14 dias é realizada de forma mais detalhada possível (país e cidade, número de voos, datas etc).

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